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Interesses

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Escrita Criativa

O interesse pela escrita apareceu na minha vida por volta dos 14 anos. Quando terminei de ler a saga Harry Potter senti necessidade de continuar aquela história para conseguir manter-me perto das personagens que me acompanharam durante um ano. À medida que ia escrevendo, percebi que adorava criar as minhas próprias histórias sobre mundos longínquos e fantásticos e explorar a minha criatividade. Foi devido à minha paixão pela escrita que decidi ingressar num curso ligado à comunicação e ao jornalismo. Pensei "Ok, Andreia, tu gostas de escrever mas não queres propriamente ser escritora. O que é que podes fazer?". A resposta surgiu com o jornalismo. O desafio era "só" mudar de uma escrita de ficção para uma escrita factual, mas, pelo menos, sabia que assim poderia continuar a escrever e a aprimorar as minhas habilidades e isso chegava-me.

Leitura

Não posso dizer que leio desde pequena, mas posso dizer que ler fez-me crescer mais feliz. Por incrível que pareça, houve tempos em que ler não fazia parte dos meus hábitos. Nem consigo imaginar como é que sobrevivia. Contudo, a verdade é que o meu eu leitora só surgiu por volta  dos 13 anos, quando numa festa de anos me ofereceram um livro chamado "Harry Potter e a Pedra Filosofal". Lembro-me de ficar curiosa com a segunda parte do título. O nome Harry Potter não me era desconhecido, por já ter ouvido falar dos filmes, eu queria mesmo saber era saber mais sobre essa tal de Pedra Filosofal. A curiosidade fez-me acabar o livro em dois dias. Fiquei encantada por aquela história e, a verdade, é que até hoje nunca nenhum livro conseguiu igualar o que senti ao ler aquela obra. A partir daí foi sempre a somar páginas. Páginas de livros de vários géneros, com destaque para a fantasia e distopia que são, sem dúvida, as minhas leituras de conforto.

Alguns dos meus livros favoritos.png
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Cinema

O meu interesse por cinema surgiu de forma natural. Desde tenra idade que adoro ver filmes. Mas com o tempo comecei a apreciar esta arte de uma forma diferente, estando mais atenta aos pormenores da realização. Fight Club foi o filme que me fez despertar esse olhar mais técnico.Fiquei encantada com a forma como a realização, para além do próprio guião, teve um papel essencial no processo de contar aquela história. Em 2020, durante o confinamento provocado pela pandemia da covid-19, resolvi criar um podcast sobre cinema, chamado 7º take. Neste momento, o meu projeto de podcast está parado, mas a certa altura foi uma forma de explorar o meu interesse pela sétima arte.

Podem ver o 7º take aqui: 

Música

A música acompanha-me todos os dias. Os meus gostos musicais vão mudando, mas a importância da música da minha vida não se altera. O rock é um dos meus estilos preferidos, mas nos últimos anos é o hip hop que tem ocupado as minhas playlists. Sempre gostei de poesia e o rap é um estilo que dá primazia às palavras assim como a poesia. Desta forma, e na minha opinião, muitos rappers conseguem aproximar-se muito daquilo que é ser poeta. Entre os meus artistas favoritos estão Slow J, Dillaz, Valete e Allen Halloween, em Portugal. Fora do país, as minhas referências são Tupac, Eminem, Jay Z, Kanye West, entre outros.

Álbuns favoritos

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Desporto

O desporto está presente da minha vida desde cedo. Comecei a ver futebol com 6 anos, quando o meu pai me levou a ver um jogo do Sport Lisboa e Benfica ao estádio. A partir daí ver os jogos do glorioso tornou-se num ritual sagrado, quer fosse no estádio, no café ou em casa. Com o tempo, comecei a interessar-me por outras modalidades desportivas. E a verdade é que, no que toca a desportos coletivos, tanto gosto de assistir como de praticar.

Prática Desportiva

Para além do Benfica, existiram outros fatores que me fizeram interessar-me por futebol. A animação japonesa Oliver e Benji foi, sem dúvida, importante na construção da minha paixão por futebol e pelo desporto. A princípio só praticava desporto quando jogava futebol na escola ou na rua com os vizinhos. Mais tarde, já no 3º ciclo resolvi entrar no desporto escolar. Durante três anos, pratiquei voleibol e futsal. Depois, mudei de escola mas voltei a inscrever-me no desporto escolar, mas desta vez só no futsal. Aos 16 anos surgiu a oportunidade de entrar num clube e ser atleta federada. O problema? Não era futsal, nem futebol. Era um clube de andebol. Apesar de estar mais inclinada a rejeitar o convite, decidi experimentar e acabei por me apaixonar pela dinâmica da modalidade. Experimentei fazer uns treinos na baliza porque a equipa precisava de uma guarda-redes. Tenho que confessar que no princípio tinha algum medo, mas com o tempo habituei-me e comecei a vibrar com cada defesa. Agora, depois de 5 anos no AC Vermoim, sei que entrar na equipa foi uma excelente decisão. No andebol fiz boas amizades, aprendi a perder, aprendi a ganhar, a lidar com as minhas frustrações, a trabalhar em equipa, entre muitas outras coisas.

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